GENERALIDADES
As bombas CJG
estão conformes com a norma ISO2858 (DIN24256) e ISO5199 e correspondem
às necessidades de elevação e movimentação de líquidos orgânicos e
inorgânicos nas indústrias químicas, de celulose e papel, petroquímicas,
agro-alimentar, siderurgia, etc. A versão ATEX das bombas CJG aplica-se
quando a atmosfera no local de instalação da bomba tiver riscos de
explosão. Tanto a bomba CJG, como as suas versões ATEX e VCJG utilizam
os mesmos corpos e impulsores.
LIMITES DE UTILIZAÇÃO
Pressão máxima de serviço: 16 bar
Temperatura do líquido:
- Sem dispositivo de arrefecimento ou aquecimento -10ºC a +105ºC
- Com dispositivo de arrefecimento ou aquecimento -60ºC a +300ºC
- Sentido de rotação é o dos ponteiros do relógio (cw) visto do lado do acoplamento.
- Caudal mínimo, função do caudal (Qn) do rendimento máximo:
- 0,3 x Qn - sem limite de tempo
- 0,1 x Qn - em curta duração
CONSTRUÇÃO
Bomba
centrífuga horizontal monocelular de simples fluxo, corpo voluta e
flanges de aspiração e compressão segundo DIN 2501 PN 16. O impulsor é
do tipo fechado com alhetas dorsais para equilibragem axial. O veio é
largamente dimensionado e está protegido do contacto com o líquido, por
camisa e juntas. A chumaceira de dois rolamentos é lubrificada a óleo
(ISO 3448-VG 46).
As bombas podem ser equipadas com empanques de
gacheta ou mecânico. Este pode ser de qualquer tipo ou marca desde que
respeite a norma DIN 24960 e sejam adequados às condições de serviço.
As
bombas VCJG são a execução vertical das bombas CJG para funcionamento
submersível, estando ligados a um motor de superfície atrás do veio de
transmissão e da coluna tubular. A bomba terá aspiração vertical e
descarga lateral.